15 janeiro, 2006

EU AMO, demais, intensamente,deliciosamente. Amo minha família, meus amigos, meus mais-que-amigos e sobretudo amo a mim mesmo. Assim, amo minha liberdade de escolha, minha liberdade de não-escolha, meus caminhos traçados e os que ainda não caminhei. Este ano já começou diferente. Estou mais calmo, mais inteiro, mais verdadeiro ao que acredito, ao que quero, ao que sonho.Quero uma vida que me surpreenda, embora saiba que surpresas nem sempre têm a força de vida. Quero minha vida cada vez mais minha e poder fazer dela uma dança de possibilidades. Não quero me esconder, dos outros, de mim, de... É engraçado, não tenho mais grito preso. Posso sussurrar...
Deliciosa noite de sábado, com amigos mais que queridos, rindo bastante de tudo, de todos, de nós.
Fomos a uma festa no mínimo EXÓTICA,mas que era feita de pessoas reais. Foi bom ver o traço do real.Esbarrei ontem na vida das vidas não vivas, mas que para mim estão mais vivas do que os bonecos de plástico que andam por aí. Um ponto para os "bandidos".

3 comentários:

Anônimo disse...

Amar... Acho que só se ama de verdade quando se ama demais, não? Adorei o post.

Binho disse...

Venha sempre por aqui. Será possível saber esse "demais"? Abraço

Anônimo disse...

Sorry, baby, agora virei fã, vais enjoar da minha presença por aqui. Quanto à tua pergunta, se é possível saber esse "demais", me deu inspiração para divagar. Vou divagar, em breve, sobre isso, lá no meu canto cheio de sardas. Até...