31 agosto, 2005
24 agosto, 2005
confluência de encontros,palavras/
e soluços ainda não gravados/
Eu sou o silêncio em que se consuma/
o gesto final e a partida/
Uma das minhas mãos está voltada/
para onde a noite nasce/
e os passos iniciam/
o rude trajeto da memória./
Eu sou a solidão da madrugada/
A outra mão está voltada/
para o país onde as coisas/
já se petrificaram./
Aí surgiu o primeiro gemido/
e o espasmo da primeira sombra./
Inutilmente podereis gritar ante um inferno povoado/
de tantas estátuas./
O meu próprio desespero é inútil/
e contínuio eterno/
com os olhos de mármore./Lúcio Cardoso
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18 agosto, 2005
Eu. Como uma palavra tão pequena e usual é tão avassaladoramente incompreensível.
História contada por Binho às 4:27:00 PM 0 palpiteiro[s]
16 agosto, 2005
Mais ou menos recuperado do susto de ontem, sobrevivo. Ainda frustrado mas confiante que alguma coisa boa vai acontecer. Não vou desistir. Mas que a criatura poderia ter sido menos antipática, ah! isso poderia!
História contada por Binho às 6:16:00 PM 0 palpiteiro[s]
12 agosto, 2005
Te amo.
História contada por Binho às 11:26:00 PM 5 palpiteiro[s]
11 agosto, 2005
Que venha o estudo!
História contada por Binho às 5:22:00 PM 0 palpiteiro[s]
09 agosto, 2005
História contada por Binho às 7:11:00 PM 2 palpiteiro[s]
07 agosto, 2005
Ela sempre quis o amor. Ele chegou, mas ela não viu.
História contada por Binho às 6:55:00 PM 0 palpiteiro[s]