08 abril, 2006

Sou de novo e mais uma vez. Renascendo depois de uma tempestade quase devastadora mas que deixou e não só levou. O que fica depois de um choro, de um desespero é sempre a vontade de nascer. Um dia me dividi em milhões e hoje me reencontro com alguns outros de mim. É sempre difícil suportar a dor do que não foi, do que poderia ter sido, daquilo que foi em imagens e só dentro de nós. É desconfortável rever a cena e de novo não poder. Mais difícil ainda é renascer. É andar para encontrar o desconhecido sempre tão presente. No dia de hoje aquilo que não se revela também maltrata, causa dor, mas vou de novo em busca. Do meu, de mim.

4 comentários:

Anônimo disse...

Binho,

Sampa está uma chuva só. Seria bom se vc estivese aqui com a gente para curtir essa noite gostosa.

Beijo grande,

Rak e Alê

Anônimo disse...

Ás vezes, de tão claras as respostas se tornam invisíveis. De tanto procurar distante não enxergamos o que está ao lado. Você vai trilhar seu caminho, talvez já o tenha feito sem perceber. Muita sorte amore!

Binho disse...

Gostaria muito de ter estado... Nos divertiríamos muito. Outro dia, com certerza. è Rak, vc deve ter razão. Beijo melado

Binho disse...

Gostaria muito de ter estado... Nos divertiríamos muito. Outro dia, com certerza. è Rak, vc deve ter razão. Beijo melado